terça-feira, 15 de março de 2011


Retiro Shabath 2011


A cidade de Munlungo (serra) Ceará, foi impactada pela a alegria dos servos de Deus, durante os quatro dias de carnaval estivemos celebrando a Deus, o palco da praça principal foi liberado pela prefeitura, onde celebramos e profetizamos sobre a cidade.
Pela manhã estavamos na praça dançando com toda a nossa força alegrando o coração de Deus, pois a alegria do SENHOR é a nossa força! 
A noite estavos na igreja adorando ao SENHOR, porque ele é bom e a sua miséricordia dura para sempre!




Yanca, Netinho, Pr. Marcos, Stephany, Pr. Ednardo, Andressa e Jussara.

Andressa, Yanca, Pra. Socorro, Stephany, Jussa, Priscila.


Pr. Marcos orando pelo Pr. Ednardo antes da ministração.



Eita! pagode santo!


O povo de Deus tomou de conta da praça!





sexta-feira, 11 de março de 2011

Oremos pelo Japão


Quase 400 mortos (até às 15h de hoje) mais de 88 mil desaparecidos, após tsunami no Japão


Um forte terremoto de magnitude 8,9 atingiu nesta sexta-feira (11) a costa nordeste do Japão, segundo o Serviço Geológico dos EUA (USGS), matando ao menos 60 pessoas no país e gerando um tsunami (onda gigante com potencial destrutivo) que ameaça países da costa do Oceano Pacífico.
O tremor foi o 7º pior da história, segundo a agência americana, e também o pior já registrado na história do Japão.

Imagens de TVs locais mostram que o abalo provocou um tsunami, que alcançou áreas da cidade japonesa de Sendai. Carros e barcos foram arrastados, em imagens impressionantes. Um vídeo da TV local mostrou a onda gigante arrastando carros em sua chegada à costa.
Logo após o tremor, um alerta para ondas de até seis metros de altura foi emitido no país. O Centro de Alerta de Tsunamis do Pacífico, agência americana, tambémemitiu um alerta para vários países, de onda de até dez metros. Vários governos emitiram alertas e alguns ordenaram a retirada de moradores de áreas costeiras.
Ondas "pequenas" atingiram as Filipinas horas depois do terremoto, informou o sismólogo chefe do país.
A Indonésia também informou que não houve danos na chegada das ondas, e o governo levantou o alerta. A ilha de Guam, território americano do Pacífico, já levantou o alerta.
                                                                                                                                    

quarta-feira, 9 de março de 2011



Desatando as ataduras da alma
“E o defunto saiu, tendo as mãos e os pés ligados com faixas, e o seu rosto envolto num lenço. Disse-lhes Jesus: Desligai-o, e deixai-o ir.” (João 11.44)
Este defunto ao qual a Bíblia se refere se chamava Lázaro. Um homem comum que vivia em Betânia, na Judéia. Ele não tinha títulos importantes, parentes influentes na política, muito menos no Sinédrio. Seus únicos atributos eram de um homem trabalhador que sustentava suas irmãs, Marta e Maria, pois eram órfãos. Mas a maior das qualidades que ele possuía, sem dúvida alguma, era a de conquistar novas amizades. Uma dessas amizades era com Jesus de Nazaré.
Lázaro havia padecido de uma grave doença e estava à beira da morte quando suas irmãs mandaram chamar a Jesus. Elas sabiam que somente Ele poderia trazer seu irmão à normalidade. Porém, Jesus tinha outro plano ainda mais excelente do que elas pensavam. “Esta enfermidade não é para morte, mas para glória de Deus, para que o Filho de Deus seja glorificado por ela.” (João 11.4). Quantas vezes nos vemos enfrentando lutas terríveis como essa família enfrentou? Mas podemos confiar que Jesus tem planos mais excelentes em nós também.
Lázaro teve que morrer para que a glória e a mensagem de Jesus pudessem ser manifestas. Podemos ver em Lázaro um protótipo do crente em Jesus. Estávamos mortos (espiritualmente) em nossos delitos e pecados. Afastados completamente da glória de Deus. Somente em Jesus podemos ter vida abundante e eterna. No entanto, quase sempre precisamos de ajuda para nos livrar dos lenços e faixas envoltos no rosto, nos pés e mãos, pois eles nos atrapalham na caminhada cristã.
A Bíblia nos ensina que o homem sem Cristo esta perdido, condenado a viver eternamente separado de Deus, destituídos de Sua glória. “Porque todos pecaram e destituídos estão da glória de Deus” (Romanos 3.23). Porém, ainda existe solução para toda a humanidade. Jesus Cristo. Viver sem Cristo é a mesma coisa que morte espiritual. Só poderemos viver em Cristo mediante os pilares da salvação: 1- Reconhecer-se como pecador; 2- Crer em Jesus como salvador; 3- Arrepender-se pelos pecados; 4- Confessar os pecados a Deus. Lógico que não existe aqui uma ordem cronológica, entretanto, quando o homem recebe a Jesus como seu Senhor e Salvador ele experimenta automaticamente o novo nascimento.
Wayne Grudem escreveu que “o novo nascimento ou regeneração é o ato secreto de Deus pelo qual comunica nova vida espiritual”. Foi isto que Jesus explicava a Nicodemos em João 3.5-8: “Jesus respondeu: Na verdade, na verdade te digo que aquele que não nascer da água e do Espírito, não pode entrar no reino de Deus. O que é nascido da carne é carne, e o que é nascido do Espírito é espírito. Não te maravilhes de te ter dito: Necessário vos é nascer de novo. O vento assopra onde quer, e ouves a sua voz, mas não sabes de onde vem, nem para onde vai; assim é todo aquele que é nascido do Espírito”.
O novo nascimento é a reconciliação definitiva com Deus, é se tornar uma nova criatura, agora com DNA espiritual. Em II Coríntios 5.17 diz que “Assim que, se alguém está em Cristo, nova criatura é; as coisas velhas já passaram; eis que tudo se fez novo”. Os rabinos no tempo de Jesus usavam a expressão “nova criatura” para descrever aqueles cujos pecados foram perdoados. Não há aqui a idéia de mudança do passado da pessoa, mas, sim, mudança de sua posição a Deus e ao mundo. A nova criatura deixa seu estilo de vida mundano e passa a viver no renovo de Deus, agora tudo se faz novo.
O homem regenerado deve estar mergulhado no Espírito para experimentar da santidade de Deus, isto é, cada dia mais semelhante a Jesus. O novo homem já tem sua identidade posicionada em Deus, mas deve se desenvolver no caráter dEle. A santificação é o desvencilhar-se das ataduras da alma.
Quantas pessoas se confundem nestas questões, não conseguem entender que o crente em Jesus necessita de cura em sua alma. A alma é o nosso eu interior, nossa personalidade. E como a nossa alma foi machucada e ferida longe de Cristo. Nascemos em Cristo, mas a ataduras estão lá, nos prendendo. Elas nos impedem de caminharmos com segurança, nos impedem de enxergarmos plenamente. Nosso espírito está livre, mas nossa alma muitas vezes atada. É por esta razão que ainda continuamos a pecar, mesmo salvos. “Se dissermos que não temos pecado, enganamo-nos a nós mesmos, e não há verdade em nós” (I João 1.8).
Você sabe como nos desvencilhamos destas ataduras? Confessando nossos pecados. “Confessai as vossas culpas uns aos outros, e orai uns pelos outros, para que sareis. A oração feita por um justo pode muito em seus efeitos” (Tiago 5.16). Quando Jesus mandou Lázaro sair do sepulcro Ele completou: “Desligai-o, e deixai-o ir”. Como Igreja somos chamados a desatar as ataduras dos nossos irmãos. Ninguém consegue viver uma vida em santidade sozinha, pois necessitamos confessar nossas culpas uns aos outros, pois somente assim sararemos. Mas que ninguém se engane, nossa alma só estará completamente curada na glória com Jesus.

quarta-feira, 16 de fevereiro de 2011



A glória da segunda casa

Texto: Ageu 2:3 - Quem há entre vós que, tendo ficado, viu esta casa na sua primeira glória? E como a vedes agora? Não é esta como nada em vossos olhos, comparada com aquela?
Introdução: Ciro rei da Pérsia, havia permitido que 50.000 judeus voltassem a Jerusalém sob a liderança do governador Zorobabel e o sumo sacerdote Josué. Durante o segundo ano de seu retorno, foram lançadas os alicerces do templo. A oposição dos samaritanos, porém, fez cessar a obra. Esta tarefa ficou paralisada por dezesseis anos. E, os judeus se tornaram espiritualmente fracos. Foi quando Deus enviou os profetas Ageu e Zacarias para encorajá-los.
  1. A casa do Senhor estava deserta
    Ag 1.4 - É para vós tempo de habitardes nas vossas casas estucadas, e esta casa há de ficar deserta?
    Os judeus que voltaram do cativeiro estavam tão ocupados, com os próprios interesses, que passaram negligenciar a construção da casa de Deus.
    As suas casas estavam revestidas de madeira de cedro, enquanto o templo permanecia em ruínas.
    Ageu mostra-lhes que a obra de Deus tem que ter primazia.
    O Reino de Deus e as causas do Mestre precisam ter prioridade em nossa vida (Mt 6.33).
    Jesus era zeloso pela casa e obra de Deus (Jo 2.17, 4.34, 6.38, 9.4).
    O que estabelecemos como prioridade, indica o amorque devotamos ao nosso Senhor.
  2. Semeastes muito e recolhestes pouco (Ag 1.6-11).
    O povo de Deus perdera a sua bênção, pois estava vivendo apenas em função das próprias vantagens.
    Revelavam um mínimo interesse pelos alvos e propósitos divinos.
    Podemos esperar um declínio das bênçãos e da ajuda de Deus em nossa vida, se não estivermos envolvidos pela sua obra, tanto no lar quanto entre as nações.
  3. Ouviu a voz do Senhor (Ageu 1.12).
    Os líderes e o povo reagiram positivamente à mensagem de Ageu.
    Obedeceram e temeram ao Senhor.
    Levaram a sério a Palavra de Deus
    Recomeçaram de imediato a construção da casa do Senhor.
  4. Eu sou convosco (Ageu 1.13).
    Deus responde a obediência do seu povo, prometendo-lhe que estaria de seu lado.
    Fortaleceu-lhes a decisão, ajudou-os a levar adiante a obra (Zc 4.6).
    Estar "Contigo" é a mais grandiosa promessa que o Senhor pode nos fazer (Gn 26.24; 28.15; Ex 3.12; Mt 28.20).
  5. A glória da segunda casa (Ageu 2.3).
    Após a conclusão da obra do templo pós-exílico, algumas pessoas ficaram desanimadas por considerarem o novo templo como nada em relação ao anterior, construído por Salomão. Deus encoraja o povo com três promessas:
    • O próprio Deus estará com eles para garantir o cumprimento de todas as promessas (v.4).
    • O espírito de Deus permanecerá entre o povo (v.5).
    • A glória do último templo seria maior do que a do primeiro por causa da demonstração do poder de Deus que nele haverá (v.9).
    O ministério de Jesus e dos apóstolos aconteceu no segundo templo.
    Não é a beleza da estrutura que dá frutos no Reino de Deus.
    O que mais importa é a presença dos dons, ministérios e presença do poder do Espírito Santo em nosso meio.
    O Espírito Santo tem se manifestado em nosso meio, com poder?
  6. Perguntai, agora, aos sacerdotes (Ageu 2.10-14).
    A influência corruptiva do pecado é contagiosa
    Morar na terra santa não torna ninguém santo.
    O pecado profana tudo o que povo faz, inclusive a adoração.
  7. Aplicai o vosso coração a isso, desde este dia em diante (Ageu 2.15-19).
    Deus ordena ao povo que considere por que não fora ainda abençoado.
    A causa era a desobediência (Ageu 1.9-11).
    Agora as bênçãos vinham a partir da decisão de edificar o templo (a obra).
    Deus faz com que tudo que empreendam tenha êxito.
    O favor de Deus, amor, e comunhão, vêm a medida que continuamos a buscá-lo e observar os seus mandamentos (Jo 14.21-23).
Conclusão: O Templo foi reiniciado no ano de 520 a.C e terminado no ano 516 a.C. Concluímos que quando amamos a obra do Senhor e investimos os nossos recursos e trabalho, seremos ricamente abençoados. As promessas de nosso Deus não falham. Deus é fiel!

sábado, 5 de fevereiro de 2011

O leão e o Cordeiro





O leão é admirável por sua força, ferocidade e aparência de rei. O cordeiro é admirável por sua mansidão e por fornecer lã para nossas roupas, com a humildade de um servo. O mais admirável de tudo, porém, é um cordeiro semelhante a um leão e um leão semelhante a um cordeiro. O que torna Cristo glorioso, conforme Jonathan Edwards comentou há quase 250 anos, é “um conjunto admirável de características excelentes e diversificadas”.
Por exemplo, admiramos Cristo por sua transcendência, mas o admiramos mais ainda porque a transcendência de sua grandeza se mistura com submissão a Deus. Maravilhamo-nos nele porque sua justiça inflexível é temperada com misericórdia. Sua majestade é adoçada com meiguice. Apesar de igualar-se a Deus, ele tem uma profunda reverência por Deus. Apesar de ser digno de tudo o que é bom, ele foi paciente para sofrer o que é mau. Seu domínio soberano sobre o mundo foi revestido de um espírito de obediência e submissão. Ele confundiu os orgulhosos escribas com sua sabedoria, mas foi simples a ponto de ser amado pelas crianças. Ele acalmou a tempestade com uma só palavra, mas não destruiu com um raio os samaritanos, nem fugiu do martírio da cruz.
A glória de Cristo não é fácil de ser compreendida. É um conjunto de qualidades extremamente diversificadas em uma só pessoa. Vemos isto no Novo Testamento, no livro de Apocalipse: “… Eis que o Leão da tribo de Judá, a Raiz de Davi, venceu para abrir o livro e os seus sete selos”. Eis o Cristo triunfante, semelhante a um leão, pronto para abrir o livro da história.
Mas o que lemos no versículo seguinte? “Depois vi um Cordeiro, que parecia ter estado morto, em pé, no centro do trono, cercado pelos quatro seres viventes e pelos anciãos. Ele tinha sete chifres e sete olhos, que são os sete espíritos de Deus enviados a toda a terra”. Portanto, o Leão é um Cordeiro – um animal fraco, inofensivo, humilde, fácil de ser capturado, que fornece lã para nossas roupas e é morto para nos servir de alimento.
Cristo é um Leão semelhante a um cordeiro.
O Leão de Judá venceu porque se dispôs a representar o papel de cordeiro. Ele entrou em Jerusalém no domingo de ramos com um rei a caminho do trono, e saiu de Jerusalém na sexta-feira como um cordeiro a caminho do matadouro. Expulsou os ladrões do Templo como um leão devorando sua presa. E, no fim da semana, entregou seu majestoso pescoço à faca, e o Leão de Judá foi abatido como um cordeiro sacrificial.
Mas que tipo de cordeiro é esse?
Apocalipse 5.6 diz que o “Cordeiro, que parecia ter estado morto, em pé … tinha sete chifres”. Observe duas coisas. Primeiro, o Cordeiro está “em pé”. Ele não está caído no chão e mergulhado em sangue como esteve antes. Sim, ele foi morto. Mas agora está em pé – em pé no centro do trono.
Em segundo lugar, o Cordeiro tem sete chifres. O chifre é símbolo de força e poder ao longo de todo o livro de Apocalipse (12.3; 13.1; 17.3,12), bem como no Antigo Testamento (Dt 33.17; Sl 18.2; 112.9). E o número sete significa abundância e plenitude. Portanto, esse não é um cordeiro comum. Ele ressuscitou dentre os mortos e é totalmente poderoso em sua força multiplicada por sete. Ele é, de fato, um Cordeiro semelhante a um leão.
Vemos isso com grande temor em Apocalipse 6.16, quando os homens gritam às montanhas e às rochas: “Caiam sobre nós e escondam-nos … da ira do Cordeiro!” E vemos também em Apocalipse 17.14: “Guerrearão contra o Cordeiro, mas o Cordeiro os vencerá, pois é o Senhor dos senhores e o Rei dos reis …”.
Portanto, Cristo é um Leão semelhante a um cordeiro e um Cordeiro semelhante a um leão. Esta é a sua glória: “um conjunto admirável de características excelentes e diversificadas”.
Esse glorioso conjunto brilha com todo o seu esplendor porque se harmoniza perfeitamente com nosso cansaço e desejo de grandeza. Jesus disse: “Venham a mim, todos os que estão cansados e sobrecarregados, e eu lhes darei descanso. Tomem sobre vocês o meu jugo e aprendam de mim, pois sou manso e humilde de coração …” (Mt 11.28,29). A mansidão e humildade desse Leão semelhante a um cordeiro aliviam nosso cansaço. E nós o amamos por isso.
Se ele apenas recrutasse de modo idêntico à Marinha, que exige força, estaríamos completamente perdidos.
Mas sozinha essa qualidade de mansidão não seria gloriosa. A mansidão e humildade do Leão semelhante a um cordeiro tornam-se brilhantes ao lado da autoridade ilimitada e eterna do Cordeiro semelhante a um leão. Só isso se encaixa em nosso desejo de grandeza. Sim, estamos fracos, cansados e sobrecarregados. Mas, pelo menos de tempos em tempos, arde em cada coração o sonho, Jesus disse: “Foi-me dada toda a autoridade nos céus e na terra. Portanto, vão e façam discípulos de todas as nações …. e eu estarei sempre com vocês, até o fim dos tempos” (Mt 28.18-20).
O Cordeiro semelhante a um leão nos exorta a realidade. E, em toda a sua autoridade, ele nos lembra que estará conosco até o fim dos tempos. É disto que necessitamos – um campeão, um líder invencível. Também a nós, simples mortais, não é fácil compreender. Somos dignos de piedade, mas temos paixões arrebatadoras. Somos fracos, mas sonhamos realizar maravilhas.
Nossa vida é transitória, mas a eternidade está escrita em nossos coração. A glória de Cristo brilha com todo o seu esplendor porque o conjunto de suas características excelentes e diversificadas se harmoniza perfeitamente com nossa complexidade.
Certa vez, esse Leão semelhante a um cordeiro sofreu opressão e aflição. Ele foi levado ao matadouro. Como uma ovelha que permanece em silêncio diante de seus tosquiadores, ele não abriu a sua boca (Is 53.7). Mas no final não será assim. O Leão semelhante a um cordeiro se transformará em Cordeiro semelhante a um leão e, com a serenidade de um rei, tomará seu lugar à beira do lago de fogo, onde seus inimigos impenitentes serão atormentados “com enxofre ardente na presença dos santos anjos e do Cordeiro … para todo o sempre” (Ap 14.10,11).
Extraído do livro “Um homem chamado Jesus Cristo” de John Piper da Editora vida www.editoravida.com.br